Segundo Adelcio José Iarovski Lele, ela segue na UTI do Hospital Municipal São José, em Joinville.
A adolescente de 17 anos que teve uma das mãos, o rosto e o cabelo queimados após um acidente envolvendo uma minilareira em um bar de Joinville, no Norte catarinense, respira sem ajuda de aparelhos, informou o pai dela nesta terça-feira (14). Segundo Adelcio José Iarovski Lele, os equipamentos foram retirados na segunda (13). Ela segue na UTI do Hospital Municipal São José, na mesma cidade.
"Ela está respirando bem sem ajuda dos aparelhos e ficará em observação antes de ir para um leito. Estamos muito felizes", disse.
No dia do acidente, a adolescente estava no estabelecimento com mais duas amigas, por volta das 18h de 29 de maio, quando a minilareira (imagem acima), que ficava em cima da mesa, aparentemente se apagou onde elas estavam.
Segundo o pai da jovem, um funcionário se aproximou com um galão de álcool e tentou reabastecer a vela com o líquido inflamável. Ao despejar o produto, o fogo atingiu o galão e explodiu próximo à adolescente. As chamas começaram pelas mãos, se alastrou para o cabelo e atingiu a cabeça da vítima.
Por causa das queimaduras, de segundo e terceiro grau, a adolescente precisará fazer implante e enxerto de pele no rosto, segundo o pai. Ao ser levada ao hospital, a jovem ficou 15 dias entubada.
Questionada, a administração do bar disse que o estabelecimento possui oito extintores de incêndio, com a validade em dia e que tomou todas as mendidas necessárias (veja a nota abaixo). A Polícia Civil investiga o caso.
Bar garante ter tomado medidas
Em nota, o Unalome Skate Bar garantiu que tomou "todas as medidas de segurança cabíveis" para prestar imediato atendimento à cliente atingida. Eles afirmaram que acionaram a empresa privada de saúde que atende o local para prestar os primeiros socorros à jovem e levá-la ao hospital.
O texto ainda cita que o estabelecimento colocou uma médica à disposição da família, que já esteve no São José e trocou informações com os profissionais da unidade pública de saúde.
"Estamos em contato constante com a família e nos solidarizamos com o ocorrido. Estamos buscando todos os meios para auxiliar a recuperação dela o quanto antes, inclusive, colocamos nossa médica à disposição da família, a qual já esteve no Hospital conversando com os médicos que a estão atendendo. Estamos reavaliando todas as medidas de segurança para evitar que algo aconteça novamente", escreveram.
De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
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