Pedro Philippi Araujo agora vai apresentar o projeto em Paris, na França, no início de setembro. Aplicativo funciona por meio de um modelo de deep learning.
Um estudante de ciências da computação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) criou um aplicativo usando a Inteligência Artificial (AI) que consegue reconhecer larvas do mosquito da dengue através de fotos. Pedro Philippi Araujo, de 22 anos, agora vai apresentar o projeto em Paris, capital da França, no início de setembro.
Chamado de 'XôDengue', o aplicativo funciona por meio de um modelo de deep learning: que ocorre a partir de uma base de 1900 fotos de larvas de mosquitos.
O usuário pode, então, tirar uma foto de uma larva que encontra em casa e contar com a inteligência para identificar se o material pertence ao Aedes aegypti.
De acordo com o estudante, o aplicativo ainda está em fase de finalização e deve ser liberado inicialmente para dispositivos Android.
Na construção do aplicativo, Araujo contou com a orientação da professora Christiane Gresse von Wangenheim, do departamento de Informática e Estatística da UFSC, em cooperação com o professor Carlos José de Carvalho Pinto, vinculado ao departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da universidade.
O projeto foi desenvolvido ainda com junto com iniciativa Computação na Escola, o Laboratório de Transmissores Hematófagos da UFSC e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC).
Evento em Paris
O evento em que Araujo participará chama-se "Digital Learning Week 2023" e acontece entre 4 e 7 de setembro. Segundo a UFSC, foi feito pela Unesco. Na feira, ele irá apresentar o projeto e a experiência de aprender Inteligência Artificial.
Antes da feira, o projeto do estudante de Santa Catarina já havia recebido menção honrosa no App Inventor Appathon, organizado pela App Inventor Foundation, dos Estados Unidos.
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