O aluno teria levado um frasco de veneno para formigas em uma mochila; caso aconteceu na Escola Coronel Ernesto Bertaso na noite da quinta-feira (31)
Doze alunos e dois professores tiveram reações adversas e precisaram ser encaminhados para avaliação médica após terem contato com veneno para formigas em uma escola de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina.
O caso aconteceu na Escola de Educação Básica Coronel Ernesto Bertaso, localizada na rua Castro Alves, no bairro São Cristóvão, por volta das 21h35 da noite da quinta-feira (31).
Eles tiveram náuseas, dores de cabeça e alergia na pele devido à exposição ao inseticida. O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado para atendimento e encaminhou os alunos e professores à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) 24 horas.
Segundo informações da PM (Polícia Militar), o diretor da escola disse que um aluno teria jogado veneno para formigas na sala de aula, o que causou forte odor. Em decorrência disso, os estudantes e professores precisaram trocar de sala duas vezes, até descobrirem que se tratava de veneno para formigas.
Jovem de 18 anos levou veneno do trabalho
O dono do veneno para formigas era um jovem de 18 anos. Ele disse aos policiais que trabalha em uma agropecuária e levou o produto porque a empresa descartaria o frasco que estava com o lacre rompido e, então, pegou o produto para si.
Ele ainda disse que embalou o frasco em uma sacola plástica, fechou com fita e colocou em uma mochila, porque saiu direto do trabalho para a escola.
O jovem alegou que foi ao banheiro e quando retornou para a sala de aula sentiu um odor forte. Ao verificar a mochila, viu que o frasco de veneno para formigas havia sumido.
Segundo ele, ao questionar se alguém teria mexido na mochila, ninguém se acusou e os colegas apenas riram. O frasco vazio do inseticida Malathion para formigas urbanas foi encontrado na lixeira da sala de aula.
A ocorrência foi registrada pela PM como manuseio de resíduos perigosos de forma diversa da estabelecida em lei ou regulamento. A Polícia Científica foi acionada para perícia e a Polícia Civil deve acompanhar o caso. O jovem de 18 anos foi encaminhado à Central de Plantão Policial para os procedimentos cabíveis.
Diretor da escola fala sobre o caso
O diretor da escola, Edegar Simonato, disse em entrevista, que conversou com os pais do estudante, que frequentava o primeiro ano do Ensino Médio, e a mãe decidiu retirá-lo da escola. Conforme o diretor, o aluno teria dito que pegou o veneno para formigas que era para descarte e colocou na mochila para fazer uma brincadeira.
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De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
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