Previsão do governo é de que os primeiros policiais possam iniciar esse trabalho entre 45 a 60 dias.
O governo de Santa Catarina instituiu na noite de segunda-feira (24) o programa Escola Mais Segura. Publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), a lei estabelece regras e torna legal a presença de policiais armados nas escolas estaduais.
A iniciativa já havia sido aprovada pela Assembleia Legislativa na quinta-feira (19). A previsão do governo é de que os primeiros policiais possam iniciar esse trabalho entre 45 a 60 dias.
A legislação entrou em vigor 19 dias após o ataque a creche em Blumenau, no Vale do Itajaí, que matou quatro crianças e deixou cinco feridas. O atentado aconteceu no 5 de abril.
Podem atuar nas escolas agentes do Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública (CTISP). Além de policiais civis e militares, o governo permitiu que policiais penais, científicos e bombeiros militares trabalhem nas 1.053 escolas.
Antes de iniciar, os profissionais vão passar por avaliação psicológica e treinamento.
Quem atuar na atividade vai receber indenização de R$ 1,6 mil. A remuneração pode chegar a R$ 2.282,84, além de vale-alimentação. Nos municípios, as prefeituras também podem solicitar ao Estado um convênio para receber os profissionais.
Além dos agentes armados, após o ataque na creche de Blumenau o governo anunciou a criação de um protocolo de segurança.
Ele conta com ronda reforçada, treinamento de professores para reação em situações de violência, um centro integrado de operações policiais e a criação de um Comitê Permanente de Segurança nas escolas.
Quem são as vítimas
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Foi previsto prazo até 20 de dezembro de 2024 como data limite para os interessados realizarem o protocolo do pedido de regularização das respectivas obras.
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Aprovada pelos vereadores, a lei retorna ao Executivo para sanção.
Na última semana, o MPSC havia emitido uma recomendação para a suspensão do contrato, mas a Câmara de Vereadores se recusou a acatar.