Mesmo após zerar bloqueios, policiais seguem monitorando manifestantes nas margens das BRs.
Quatro dias após o primeiro registro de bloqueios nas rodovias de Santa Catarina, ainda na manhã desta sexta-feira (4), Polícia Rodoviária Federal (PRF), monitora a presença de manifestantes às margens das BRs 101, 470 e 282 para evitar novos bloqueios.
Desde a noite desta quinta-feira (3), não há mais nenhum ponto de bloqueio em rodovias federais de todo o Estado. No entanto, equipes da PRF, com apoio da Polícia Militar (PM), permanecem monitorando a situação para desestimular novos fechamentos.
Ao longo de toda semana, foram registrados 75 diferentes pontos de bloqueios nas rodovias federais de Santa Catarina. De acordo com a PRF, as negociações de liberação começaram já a partir da noite de domingo (30). Em alguns deles, os policiais conseguiram negociar e convencer as pessoas a ir pra casa.
Porém, em outros pontos, foi necessário o uso da força de choque da PRF e também da Polícia Militar. Alguns destes locais tiveram que ser liberados duas vezes, já que os manifestantes voltaram para a pista e fecharam a rodovia novamente, obrigando os policiais a retornar e repetir o procedimento.
11 pessoas foram presas no Estado, sete em Içara e quatro em Itajaí no Litoral Norte de Santa Catarina. Toneladas de entulhos tiveram que ser removidos da pista como blocos de cimento, troncos de árvores, pneus queimados, sucata, terra e areia, a limpeza foi feita com o apoio do Corpo de Bombeiros, das empresas concessionárias e prefeituras locais.
Até a última atualização, na manhã desta sexta-feira, a PRF em Santa Catarina já havia registrado 614 multas pelo artigo 253-A do CTB, “usar o veículo para interromper a circulação da via”, no valor de R$ 5.869,40 cada.
Este número ainda deve subir, à medida que os sistemas internos são sincronizados. Das 11 pessoas detidas todas foi pelo crime de desobediência. Todas foram levadas à Polícia Federal e vão responder a um Termo Circunstanciado.
De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
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