Fedrigo, salienta que no ano de 2022, foi sancionada a Lei Ordinária 2.723/2022, que aprovou o projeto do Loteamento Dona Matilde, com área aproximada de 130 mil metros quadrados.
A Câmara Municipal aprovou na noite de segunda-feira (6), mais um projeto que presta homenagens a lourencianos que foram figuras importantes no desenvolvimento do município.
Trata-se do Projeto de Lei 8/2023, de autoria da bancada do MDB, composta pelos vereadores Rennã Fedrigo, Mauro Michelon, Marlice Perazoli e Edson Ferrari, que denomina vias públicas existentes no Loteamento Dona Matilde, localizado no bairro Cruzeiro.
Fedrigo, presidente do Legislativo, salienta que no ano de 2022, foi sancionada a Lei Ordinária 2.723/2022, que aprovou o projeto do Loteamento Dona Matilde, com área aproximada de 130 mil metros quadrados. “Após a aprovação do referido loteamento se faz necessário nomear as vias constantes no projeto apresentado”, disse.
Ele explica que o loteamento possui 11 vias, cabendo aos proprietários nomearem duas destas. “Destacamos ainda que uma destas vias refere-se ao prolongamento da Travessa Beno Erbes”.
De acordo com os proprietários, o interesse das vias a serem nomeadas dizem respeito a Biagio Raphael Martini e Francisco Moretto, pioneiros oriundos do Rio Grande do Sul e que elegeram São Lourenço do Oeste para constituir família e desenvolver a profissão. Já com relação aos nomes protocolados, os vereadores dão preferência a Angelo Domingos Camello, esposo de Matilde Artevila Martini, idealizador do Loteamento Dona Matilde.
“Considerando a Lei 2.650/2022, em utilizar elementos ligados a natureza, como a fauna e a flora, nomeamos a Avenida das Cerejeiras, tendo em vista que é intenção da loteadora implantar vegetação desta natureza naquela localidade, pois o projeto prevê alamedas para a Rua C na altura do lago, com o propósito de também implantar o Parque das Cerejeiras nas proximidades daquele local”, explicou Fedrigo.
Os demais nomes seguem a lista protocolada na secretaria da Câmara, sendo eles: Fiorindo Nesi, Laelson Santos Cardoso, Perpétua Maria Pereira, Carlos e Rosalina Grün, Adenar Tavares e Vilson Fioravante Lizot, todos cumpridores da documentação exigida, como foto, atestado de óbito e histórico, não ferindo disposições das legislações municipais e federal.
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Na última semana, o MPSC havia emitido uma recomendação para a suspensão do contrato, mas a Câmara de Vereadores se recusou a acatar.