Tivi São Lourenço, 31 de outubro de 2024
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Argentina elimina exigências para entrada de turistas na via terrestre; veja o que ainda é preciso mostrar

Com mudança, viajantes não precisam mais preencher declaração de entrada e saída e contratar seguro de saúde para tratamento de Covid-19.

Por G1/PR

Atualizado em 28/08/2022 | 19:22:00

A Argentina eliminou as exigências sanitárias relacionadas a Covid-19 para acesso ao país via terrestre. Com a mudança, o acesso voltou aos parâmetros anteriores a pandemia. A medida foi publicada no diário oficial do país na sexta-feira (26).

Com a alteração, os viajantes que vão além de Puerto Iguazú, na divisa com Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, ou que irão permanecer por mais de 24 horas na Argentina, não precisam mais preencher a declaração jurada de entrada e saída do país.

Além disso não será mais exigida a contratação de seguro de saúde para tratamento ou internação por Covid.

Desde abril deste ano a Argentina deixou de exigir carteira de vacinação contra Covid para turistas que chegam via terrestre.

Conforme o governo argentino as medidas podem retornar a qualquer momento em caso de novas emergências sanitárias.

A Argentina contabiliza até este domingo (28) 9.658.391 casos de Covid-19 e 129.646 mortes pela doença.

Documentos para entrar na Argentina via terrestre:

  • RG (com menos de 10 anos de expedição) ou passaporte para moradores da fronteira e turistas brasileiros
  • Menores de idade devem estar acompanhados dos pais. Em caso de ausência de um dos dois, é preciso ter autorização por escrito. Bebês também precisam de documento oficial com foto.
  • Carteira Nacional de Habilitação (apenas para o motorista) para ingresso até Puerto Iguazú.
  • Para entrar com veículo, é necessário que o mesmo esteja no nome do motorista, caso contrário é preciso ter autorização preenchida pelo proprietário.

Para viajar pelas rodovias da Argentina é obrigatório o seguro carta-verde.

Mesmo que a exigência de carteira de vacinação tenha caído, é recomendável ter ela em mãos, atualizada.

Em caso de sintomas de doenças respiratórias, a recomendação é não cruzar a fronteira.

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