Tivi São Lourenço, 07 de novembro de 2024
Segurança

Artista é encontrada morta em resort de famosos e ‘sugar daddy’ é principal suspeito nos EUA

Ciúme excessivo teria levado o homem, tido como o "sugar daddy" da artista, a cometer o crime no luxuoso resort em Hamptons, nos Estados Unidos

Por ND Mais

Atualizado em 07/11/2024 | 10:41:00

Sabina Rosas, artista de 35 anos, foi encontrada morta em um resort luxuoso em Hamptons, nos Estados Unidos. Thomas Gannon, de 56 anos, visto como o “sugar daddy” da artista, é o principal suspeito pela morte.

O corpo de Sabina foi encontrado por um dos funcionários em um dos quartos do Shou Sugi Ban House, um resort e spa luxuoso. O local é o destino das férias de artistas famosos como Beyoncé, Jennifer Lopez e Robert Downey Jr.

Artista é encontrada morta e “sugar daddy” é principal suspeito
Thomas Gannon mantinha uma espécie de “relacionamento financeiro” com Sabina. Ele pagava todas as contas da artista em início de carreira e chegou a comprar uma casa para a família dela no Tajiquistão, na Ásia.

Thomas e Sabina foram vistos entrando juntos no resort de luxo, mas apenas ele saiu no dia seguinte, segundo análise das câmeras de segurança feita pela polícia local.

Ao sair do resort, ele pegou um táxi para sua casa, em Honesdale, na Pensilvânia, distante cerca de 4h. Ele foi encontrado morto com a suspeita de que tenha atentado contra a própria vida.

O que teria motivado o crime?
Conforme o namorado de Sabina, o ciúme teria levado Thomas a cometer o crime. Ele e a artista eram noivos e iriam se casar em breve. Thomas, então, teria ficado irritado ao saber do fato. A polícia ainda não disse como ela morreu, mas afirmou que a artista “foi vítima de violência”.

Quem era Sabina Rosas, artista encontrada morta
Sabina Rosas, nascida em 1991, dividia seu tempo entre Dushanbe, no Tajiquistão e Nova Iorque, nos Estados Unidos, construindo sua experiência em arte sonora. Ela desenvolveu uma prática de escuta profunda que a levou a criar desenhos intuitivos de olhos fechados.

O trabalho dela integrava sonhos e visões meditativas, explorando mitologias e arquétipos para revelar suas mensagens codificadas. Em 2023, ela foi uma das fundadoras do “Ruyò Journal” , voltado para conversas culturais da Ásia Central.

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