Conforme as informações da Secretaria de Saúde do município divulgadas nesta segunda-feira (8), São Lourenço do Oeste contabiliza 242 casos confirmados de dengue.
Os vereadores de São Lourenço do Oeste aprovaram por unanimidade nesta segunda-feira (8), em regime de urgência, o Projeto de Lei 12/2024, de autoria do Governo Municipal, que altera a Lei 2.696/ 2022, e que regulamenta os serviços de pulverização no município lourenciano.
A alteração na Lei se dá, conforme explicou o vereador Mauro Michelon, relator designado para explanar a proposta, devido ao fato de no mês de fevereiro deste ano ter sido decretada situação de emergência de saúde pública em todo o território catarinense devido ao elevado número de municípios infestados pelo mosquito Aedes Aegypti, elevado número de casos prováveis de dengue notificados quando comparado ao mesmo período de 2023, registro de óbitos em decorrência da dengue, bem como na possibilidade de potencial risco de extrapolação da capacidade de resposta, com a saturação do Sistema Único de Saúde (SUS).
Com a aprovação da alteração na legislação, fica autorizada a realização de pulverização no município de São Lourenço do Oeste, para maior eficácia das ações preventivas que visam o combate ao mosquito Aedes Aegypti.
Conforme as informações da Secretaria de Saúde do município divulgadas nesta segunda-feira (8), São Lourenço do Oeste contabiliza 242 casos confirmados de dengue.
O Selo conquistado pelo Legislativo é o patamar máximo de avaliação em transparência das informações públicas
O principal objetivo do novo livro é trazer, em forma de homenagem, a biografia de todas as pessoas que dão nome a espaços públicos
Foi previsto prazo até 20 de dezembro de 2024 como data limite para os interessados realizarem o protocolo do pedido de regularização das respectivas obras.
Bilionário venceu a democrata Kamala Harris após campanha marcada por ataque a tiros e promessa de deportação em massa
Aprovada pelos vereadores, a lei retorna ao Executivo para sanção.
Na última semana, o MPSC havia emitido uma recomendação para a suspensão do contrato, mas a Câmara de Vereadores se recusou a acatar.