Grupo Electra é o comprador. Intenção da empresa é investir na atualização da usina.
A Copel (Companhia Paranaense de Energia) vendeu o seu Parque Eólico de Palmas, no Sul do Paraná, para o Grupo Electra, conglomerado que atua na comercialização de energia sediado em Curitiba.
A negociação foi divulgada pela Copel nesta semana, informando a celebração de um contrato de compra e venda da Usina Eólica de Palmas, de uma usina termelétrica e 11 PCH’s (Pequenas Centrais Hidrelétricas) e CGH’s (Centrais Geradoras Hidrelétricas). No mês de maio, a Companhia havia iniciado um processo de desinvestimento destas unidades geradoras, culminando na venda para o Grupo Electra nesta semana.
Os empreendimentos vendidos pela Copel foram as CGHs Pitangui, Salto do Vau, Melissa, Chopim I e Marumbi, as PCHs São Jorge, Apucaraninha, Chaminé, Cavernoso e Cavernoso II, a UHE Guaricana, a termelétrica Figueira e Usina de Palmas. A negociação total é de R$ 450,5 milhões.
O Parque Eólico de Palmas foi a primeira usina eólica construída no sul do Brasil. Através de estudos realizados em 1995 pelo Projeto Ventar, produzidos pela Copel, foi possível perceber que a região era proveitosa para a instalação de uma usina eólica. Em fevereiro de 1999, a Usina entrou em operação, tendo seus aerogeradores implantados em apenas uma semana, antes de começar suas atividades.
O projeto de construção realizado através da Centrais Eólicas do Paraná (Ceolpar), da qual a Copel detinha 30% e a Wobben Windpower, 70%. Em 2008, a Copel adquiriu a parte da Wobben. Em janeiro de 2012, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) oficializou a transferência da concessão da usina para a Copel.
Em 2014, a Copel firmou parceria com a Weg, fabricantes de equipamentos elétricos sediada em Santa Catarina, para ampliar o Parque Eólico de Palmas. A sociedade seria dividida em 87% de participação da fabricante de motores e 13% da Copel. O contrato previa a instalação de dois novos aerogeradores com potência máxima de 2,1 megawatts cada, em Palmas, com previsão de inicio de funcionamento no primeiro semestre de 2015. O projeto, no entanto, não avançou.
Ao jornal Valor Econômico, o presidente do Grupo Electra, Claudio Alves, declarou a usina eólica de Palmas segue operando, mas usa uma tecnologia defasada, já que foi o primeiro parque do tipo do país. Por isso, a empresa vai investir em novas máquinas e estudar se a unidade vai atuar no segmento de geração distribuída ou no mercado livre de energia.
A transação entre o Grupo Electra e a Copel ainda tem de ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
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