A plataforma "Sabe - Conhecer, Aprender e Proteger" ainda explica os tipos de violência e o que fazer se a criança enfrentar determinadas situações.
Um aplicativo lançado pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos permite que crianças e adolescentes denunciem casos de violência vistos ou vivenciados por eles, garantindo mais autonomia para os pequenos.
O serviço foi desenvolvido para incentivar a autonomia dos pequenos e se divide em duas interfaces: uma para crianças a partir de seis anos, com conteúdos mais simples e diretos, e outra para adolescentes a partir de 12 anos.
Chamado de “Sabe – Conhecer, Aprender e Proteger”, o aplicativo é interligado diretamente ao Disque 100, da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos.
As crianças podem tirar dúvidas por chat ou chamada de vídeo, além de denunciar situações diretamente aos atendentes do Disque 100. De acordo com o Ministério, todos os funcionários do serviço foram treinados para lidar com esse público.
Também está disponível uma plataforma na Internet, com explicações didáticas sobre como identificar os diferentes tipos de violência e pedir ajuda. Vídeos abordam temas como abuso sexual, exploração infantil, exposição na Internet e os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Um dos conteúdos, por exemplo, explica que não é recomendável que uma criança fique sozinha fora de casa e dá dicas do que os pequenos devem ou não fazer.
O aplicativo está disponível para Android e iOS.
De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
Nascido em Minas Gerais, menino come apenas comida orgânica e leite materno.
Cena foi registrada na noite de domingo (27), em Uberaba, no Triângulo Mineiro.
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“A Abex leva o aluno a sair da parte teórica e experimentar a atividade na sua essência”
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