Ato foi denunciado por uma ONG e, segundo delegado, dois adolescentes são suspeitos pelos maus-tratos.
O delegado regional de Mafra, Nelson Vidal, informou que os adolescentes responsáveis pela morte do animal já foram identificados. Inclusive, há registros de fotos e vídeos que irão contribuir com a investigação.
“Foram, a princípio, dois adolescentes. Eles introduziram nas partes íntimas da égua um explosivo, que veio a explodir e o animal veio a óbito. O caso gerou uma comoção, principalmente pela forma da morte. Foi um ato cruel”, disse o delegado.
Uma publicação feita pela ONG na internet exigiu justiça e cobra penalidades aos agressores, além de alertar para que a população denuncie crimes desta natureza com agilidade.
“Queremos que os responsáveis por esses menores se responsabilizem legalmente pelos atos cometidos. Todos têm o direito de solicitar uma viatura. Se a polícia tivesse ido ao local no momento em que essas agressões começaram, talvez esse bichinho ainda estaria vivo”, afirma a postagem.
Ainda segundo o relato dos protetores dos animais, a prefeitura de Mafra foi notificada e enviou um veterinário, que constatou os maus tratos. Moradores próximos, que testemunharam a ação, também contribuíram com as informações que foram repassadas à polícia.
Como trata-se de um equino, a penalidade não é a mesma aplicada em casos de maus-tratos a cães e gatos (2 a 5 anos de reclusão). Os adolescentes podem responder com base no Artigo 32 – Lei nº 9.605/1998 a detenção, de três meses a um ano, e multa.
O animal já foi enterrado e a investigação está a cargo da DPCAMI (Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso).
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Proposta será analisada em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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