Animal foi visto pelo estudante Kassio Libardoni, 43 anos, que saia do local após uma prova. Veja características da espécie nesta reportagem.
O estudante Kassio Libardoni, 43 anos, flagrou um tamanduá-mirim caminhando pelo estacionamento do campus do Instituto Federal do Paraná (IFPR) em Palmas, no sul do Paraná.
O flagrante foi na noite de sexta-feira (26) quando o acadêmico de sistemas da informação deixava o local após a realização de uma prova.
"Muito inusitado, em uma sexta-feira à noite 22 horas e eu tinha acabado de sair de uma prova, estava indo mais cedo para casa. [...] Sai da aula e durante o trajeto interno ali no campus, próximo da quadra de esportes do curso de educação física, eu vi ele", explicou Kassio.
Ele conta que inicialmente pensou que fosse uma raposa, mas que ao se aproximar viu que se tratava de um tamanduá-mirim.
Kassio relatou que parou o carro e que direcionou o animal para uma área verde próxima - sem tocar no tamanduá-mirim - momento em que o bicho se posicionou em cima das duas patas traseiras.
"Acho que essa posição que ele fez é de defesa, de ficar em cima das patas traseiras para parecer ser maior. [...] Parei o carro para tirar ele da rua para ele não ser atropelado. [...] Só direcionei ele para voltar para o terreno ao lado e sair do risco de ser atropelado", afirmou o estudante.
Como o animal desapareceu na mata, o estudante informou que não acionou a polícia ou órgãos ambientais.
Sobre o tamanduá-mirim
O tamanduá-mirim é reconhecido principalmente por uma pelagem que faz com que pareça que ele usa um colete preto. Eles são animais solitários e se alimentam principalmente de formigas e cupins.
Considerado de médio porte, chama atenção pelas dimensões do corpo: a cauda mede de 40 a 68 centímetros e a língua pode chegar a 40 centímetros de comprimento.
Com até sete quilos e tamanho que varia de 44 a 77 centímetros, o mamífero apresenta pelagem amarelada com duas listras pretas que parecem formar um 'colete'. As patas da frente contam com garras afiadas em forma de gancho.
A língua comprida não é um 'charme', mas sim uma ferramenta importante para capturar formigas, cupins e abelhas, além de mel, itens da dieta do animal. Como não possui dentes, o tamanduá-mirim engole as presas, que são trituradas e digeridas no estômago.
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