Segundo prefeitura, garoto foi socorrido e levado a uma unidade de saúde, mas não resistiu. Município lamentou morte e disse que está prestando apoio à família.
Um menino de 12 anos, que é filho de um bombeiro, morreu neste domingo (23), após participar de uma corrida de rua em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo a prefeitura, o garoto começou a passar mal após cruzar a linha de chegada, foi socorrido e levado a uma unidade de saúde, mas não resistiu.
A Secretaria Municipal de Integração Social, Esporte e Cultura de Anápolis lamentou a morte do menino e disse que está “prestando todo o apoio à família”. A nota disse ainda que a empresa contratada para realizar a corrida irá arcar com os custos do funeral, além do seguro por morte acidental (veja a íntegra ao fim do texto).
A situação aconteceu durante o 11° Circuito Anapolino de Corrida de Rua. Segundo os bombeiros, o menino estava correndo junto com o pai, que é tenente da corporação, quando passou mal.
De acordo com a prefeitura, o garoto foi socorrido por uma equipe de socorristas presentes no evento e depois levado em uma ambulância particular para uma Unidade de Pronto Atendimento (Upa) Pediátrica, onde morreu.
Segundo Fundação Universitária Evangélica (Funev), que gere a Upa Pediátrica de Anápolis, o garoto chegou ao local com baixo nível de consciência e sinais clínicos de choque cardiogênico. "Foram realizados todos os protocolos para estabilização do paciente, sem sucesso", escreveu a nota.
A largada da corrida foi às 7h30 e o percurso total, que era de 5,2 km, passou por ruas dos bairros Jundiaí e JK Nova Capital.
Veja a íntegra da nota da Prefeitura de Anápolis
“Sobre a morte do garoto de 12 anos que participou do 11° Circuito Anapolino de Corrida de Rua, na manhã deste domingo, 23, a Secretaria Municipal de Integração Social, Esporte e Cultura informa que a equipe de socorristas presente no evento prestou atendimento de imediato, assim que o menino começou a passar mal, após cruzar a linha de chegada. Ele foi levado para a UPA Pediátrica por uma ambulância particular, contratada para atender o evento, e logo que chegou foi atendido na sala vermelha, destinada a cuidados mais intensivos, mas não resistiu. O município lamenta a morte da criança e ressalta que está prestando todo o apoio à família. A empresa contratada para realizar a corrida irá arcar com os custos do funeral, além do seguro por morte acidental. O corpo foi levado para o IML para biópsia.”
De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
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