MPSC passou a apurar o caso e município se comprometeu a regularizar sistema de atendimento prioritário.
Em março deste ano, chegou ao conhecimento do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) que um funcionário da Secretaria de Saúde de Campos Novos, no Meio-Oeste catarinense, teria burlado a fila do SUS para favorecer familiares.
A 3ª Promotoria de Justiça da comarca instaurou um inquérito civil para apurar a situação e as investigações confirmaram o caso.
O agente firmou um acordo de não persecução cível para reparar os danos e está pagando multas a título de ressarcimento - uma parte dos valores vai para o Fundo para Reconstituição de Bens Lesados (FRBL) e a outra para o erário municipal.
Durante a apuração do caso, o MPSC constatou outra situação: Campos Novos não vinha lançando corretamente as informações dos pacientes e o nível de prioridade dos atendimentos no sistema de regulação dos serviços, nem respeitando as hipóteses legais para alteração das listas de espera.
Diante disso, a promotora de Justiça Naiana Benetti recomendou a observância das normas, destacando a importância do cadastramento correto das informações e alertando sobre as possíveis consequências de antecipar procedimentos sem justificativa médica.
A Prefeitura se comprometeu adotar as medidas pertinentes para que a lista de espera seja respeitada e as informações sejam lançadas corretamente no sistema.
A transparência da lista de espera do SUS é acompanhada permanentemente pelo Centro de Apoio Operacional da Saúde Pública do MPSC. Quando alguma irregularidade é detectada, medidas são adotadas para que a situação seja resolvida.
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Hipótese inicial foi revista após a realização de diversas etapas de investigação epidemiológica e análise de caso.