Acidente aconteceu na tarde desse domingo (17), na SP-095 em Campinas, no interior de São Paulo
Morreu, na tarde desse domingo (17), Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, conhecido como Apóstolo Rina, fundador da igreja evangélica Bola de Neve. O religioso sofreu um acidente de moto o quilômetro 131, da rodovia Dom Pedro (SP-095), em Campinas.
Conforme revelado pelo Uol, ele retornava de um culto na cidade de São João da Boa Vista, como grupo Pregadores do Asfalto — motoclube da Bola de Neve. Ele teria perdido o controle da moto e acabou caindo.
Conforme relato da concessionária da rodovia ao portal, o apóstolo Rina teve fraturas na clavícula. Ele foi encaminhado ao Hospital de Clínicas da Unicamp (Universidade de Campinas), onde teve uma parada cardíaca e não sobreviveu.
Quem foi o Apóstolo Rina?
Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, morto aos 52 anos, fundou a Bola de Neve Church em 1994, a partir de uma experiência pessoal. Ele sofreu com hepatite, em 1993, e reuniu um grupo de pessoas para compartilhar o ocorrido.
No ano seguinte, a igreja evangélica foi criada sob o nome de Bola de Neve, em uma referência ao movimento que inicia pequeno e, conforme rola, cresce de tamanho. O grupo usa uma prancha de surfe como púlpito — item que chamou atenção à época e repercute até os dias de hoje.
O centro religioso, fundado pelo Apóstolo Rina, é um dos maiores do país, com 560 igrejas em 34 países. Famosos como Gabriel Medina e Monique Evans são alguns dos que já foram a cultos na igreja evangélica.
Denúncias de violência
Apóstolo Rina estava afastado das atividades da Bola Church desde junho de 2024, após ser acusado de violência doméstica pela esposa, Denise Seixas. A cantora gospel conseguiu uma medida protetiva contra ele.
Conforme a denúncia, ela foi vítima de violência psicológica, injúria, difamação e ameaça. Ele estava proibido de se aproximar dela, de familiares dela e também de testemunha.
Uma ex-funcionária da igreja do Apóstolo Rina o denunciou por importunação sexual. O caso teria ocorrido em 2017, mas só foi denunciado em junho de 2024, depois que o caso de Denise veio à tona.
Além do condutor, que não era habilitado, outras duas pessoas ficaram feridas.
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