No Brasil, a tornozeleira eletrônica é um equipamento a prova d´agua; polícia vai investigar as circunstâncias da morte do argentino
Um homem morreu eletrocutado após tentar limpar uma piscina usando a tornozeleira eletrônica. O caso aconteceu na última segunda-feira (25), na cidade de La Plata, na Argentina. Ele foi identificado como Lucas Maximiliano Galeano, de 46 anos.
Lucas era acusado de ocultação de provas em um processo criminal e cumpria prisão domiciliar.
Homem eletrocutado com tornozeleira eletrônica foi socorrido, mas morreu horas depois
A polícia argentina relatou que ele ficou em estado grave após ser eletrocutado, isso porque a tornozeleira eletrônica continha materiais condutores de eletricidade.
Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital San Roque de Gonnet, mas morreu horas depois. A promotora do caso ordenou a realização de exames para determinar as circunstâncias da morte.
No Brasil, tornozeleiras eletrônicas são à prova d’água
No Brasil, a tornozeleira eletrônica é um equipamento a prova d´agua. Não é necessário tirá-la para tomar banho e nem ter receio de danificá-la quando for tomar banho de mar ou de piscina.
Um dos trabalhadores não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Regional do Oeste.
Segundo a PRE, houve derramamento de óleo na pista e a rodovia precisou ficar interditada durante cinco hora para a remoção do material.
Veículo de empresa de Irani foi levado por criminosos durante a madrugada desta quarta-feira.
Menino de 10 anos sofreu ferimentos no rosto e foi levado ao hospital.
Colisão no início da tarde desta terça-feira causou a morte de motorista de automóvel.
Em uma semana foram registradas 5.856 ocorrências e uma das vítimas sofreu choque anafilático.