Jéssica faleceu neste sábado (9), após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), causado por um aneurisma, no dia 04 de julho.
Da dor da perda de um ente querido, a força e a vontade de que a vida, de algum forma, deve continuar pulsante, em outras pessoas. Este é o capítulo final da história de Jéssica Hoffmann, 29 anos, natural de Chapecó, região Oeste de Santa Catarina, que morava desde fevereiro em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de SC. Ela morreu, doou córneas, rins e fígado, possibilitando uma nova chance de vida a cinco pessoas.
Jéssica faleceu neste sábado (9), após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), causado por um aneurisma, no dia 04 de julho. A morte de uma pessoa jovem é triste e todos se comovem com o sofrimento da família, no entanto, Jéssica deixa sua marca através da doação de órgãos. Era seu desejo ser doadora, e o pedido foi atendido e autorizado pela família.
Em entrevista ao Jornalismo do ClicRDC, Jaqueline Hoffmann, irmã de Jéssica, conta que todos os testes exigidos por lei foram feitos para confirmar o diagnóstico de morte encefálica, o qual permite a doação de órgãos. “Já tínhamos feito o mesmo com nossa irmã Daiane que partiu há cinco anos. Agora foi feita a vontade da Jéssica”.
Doar órgãos é uma forma de amor
A irmã relata que desde pequena, seus pais ensinaram a cuidar e amar os outros. “Quando a Daiane se foi, a Jéssica decidiu doar os órgãos dela. Agora não pensamos diferente quando ela teve morte cefálica. Doar órgãos é uma forma de amor, Jéssica tinha tatuado na pele dela: ´metade de mim é amor, e a outra metade também´. Ela foi amor doando seus órgãos”.
O velório de Jéssica acontece nesta segunda-feira (11), das 13h30 às 16h30. O sepultamento é às 17h no Cemitério Jardim do Éden. Para viabilizar o translado de Camboriú para Chapecó, a família contou com a colaboração espontânea das pessoas. “Não tenho palavras para agradecer os amigos de Chapecó, que nesse momento difícil não mediram esforços para ter a Jéssica perto da sua cidade tão amada”, agradece Jaqueline.
De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
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