Jogador foi acusado por mulher durante festa em boate de Barcelona em 31 de dezembro. Brasileiro nega. Caso entra em fase de investigação judicial.
A Justiça da Catalunha aceitou uma denúncia da polícia local contra o ex-lateral do Barcelona Daniel Alves por uma queixa de assédio sexual.
Segundo a denúncia, Alves supostamente assediou uma mulher em uma boate em Barcelona na noite de 31 de dezembro. O jogador nega.
Em um comunicado, o tribunal de Barcelona disse que abriu processo "por um suposto crime de agressão sexual como resultado da denúncia apresentada por uma mulher por eventos que supostamente ocorreram em uma boate em Barcelona no mês passado".
A declaração não cita especificamente o nome de Alves, mas uma porta-voz do tribunal confirmou à agência de notícias Reuters que o jogador brasileiro era o objeto da queixa.
Segundo a mesma fonte, o caso já está sob investigação - na Espanha, a Justiça também tem competência para investigar, e um julgamento só é aberto caso o inquérito nesse âmbito julgue ser o caso.
Na quinta-feira (5), durante entrevista a um programa de TV na Espanha, Alves alegou que estava apenas dançando, sem invadir o espaço de ninguém. Ele afirmou ainda não conhecer a autora da denúncia e disse não ter "que perguntar quem está no banheiro" quando quer usá-lo.
A polícia não esclareceu se o suposto assédio teria ocorrido no banheiro.
Para transferir valores acima de R$ 200, será preciso fazer um cadastro prévio do celular nas instituições financeiras. Reforço na segurança serve para minimizar o risco de golpes.
“A Abex leva o aluno a sair da parte teórica e experimentar a atividade na sua essência”
Nesta quinta-feira, promotor anunciou pedido à Justiça para que caso receba nova sentença, que permita conceder a Erik e Lyle a liberdade condicional: "Acredito que eles pagaram a sua dívida para com
Ex-boxeador morava em Itu, no interior paulista, e sofria demência pugilística, uma doença incurável. Ele deixa a esposa, Irani Pinheiro, e três filhos.
Proposta será analisada em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Gestante apresentava sinais trabalho de parto quando bombeiros chegaram no endereço.