Durante o julgamento, mulher disse que não queria a filha e que a menina "poderia morrer"; crimes foram julgados pela 2ª Vara Criminal da comarca de Lages
Uma mãe que torturou a própria filha de dois anos após ela ter pisado no chão que a mulher limpava foi condenada a três anos de reclusão em regime inicial fechado pela 2ª Vara Criminal da comarca de Lages, que julgou o caso.
A menina, que havia sido agredida pela mulher, segue agora para os cuidados da avó materna, uma vez que a mãe perdeu a guarda da criança após a sentença.
O crime aconteceu em um município da Serra catarinense em novembro de 2021. A mulher foi presa em flagrante após ter submetido a menina a castigos físicos.
De acordo com a Justiça de Santa Catarina, a condenada desferiu tapas na criança, o que provocou cortes no lábio da menina, e a jogou contra a parede, o que ocasionou lesões nas costas, coxas e pernas da menina.
Familiares afirmaram durante o julgamento que as agressões eram praticadas com frequência. A mãe afirmou ainda não querer a criança, alegando que ela “deveria morrer”.
Para o juiz Alexandre Takaschima, que deferiu a sentença, o comportamento da mulher extrapolou “qualquer limite educativo”. Ele ainda frisou que não há justificativa para a violência praticada contra a menina. Alexandre negou também o direito à ré de recorrer em liberdade. O processo tramita em segredo de justiça.
De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
Nascido em Minas Gerais, menino come apenas comida orgânica e leite materno.
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