Número foi divulgado pela Secretaria da Saúde catarinense e se refere ao período até a tarde desta quarta-feira (2). Até 14h, SC tinha 35 pontos de bloqueio em rodovias federais.
A Secretaria da Saúde de Santa Catarina informou que 47 cirurgias eletivas foram canceladas até a tarde desta quarta-feira (2) por causa dos bloqueios nas rodovias. Os hospitais que precisaram suspender os procedimentos ficam na Serra, no Sul e no Litoral Norte.
Além das cirurgias, também houve prejuízos com transporte de vacinas e materiais e remédios para os hospitais, além do cancelamento de consultas.
Até 14h desta quarta (2), havia 35 pontos de bloqueio em estradas federais no estado, conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Também havia cinco interdições em rodovias estaduais, de acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMRv).
Os bloqueios ocorrem desde domingo (30) e os manifestantes são contra o resultado das eleições. Na segunda (31), a Justiça Federal ordenou o desbloqueio das rodovias. O Supremo Tribunal Federal (STF) também determinou a liberação de todas as estradas.
Cirurgias canceladas
A secretaria explicou que, em conversa com os manifestantes, foi permitido que veículos da pasta, com identificação, passassem pelas barreiras.
Porém, os hospitais dependem de materiais e remédios de empresas terceirizadas, que têm encontrado dificuldades. Os maiores impactos são no transporte de profissionais da saúde e pacientes.
As cirurgias eletivas são aquelas pré-agendadas, que não são urgentes. Contudo, muitas vezes o paciente enfrenta uma longa espera pelo procedimento.
Essas cirurgias são feitas em hospitais de referência e, em muitos casos, é necessário o transporte entre cidades.
Profissionais de saúde ou dos pacientes que não conseguiram chegar aos hospitais estão entre os motivos para a suspensão dos procedimentos.
Confira abaixo o número de cirurgias que precisaram ser canceladas em cada unidade de saúde prejudicada:
• Hospital Nossa Senhora das Graças, em Bom Retiro, na Serra - 10 cirurgias suspensas
• Hospital São Marcos, em Nova Veneza, no Sul - 8 cirurgias suspensas
• Hospital Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú, no Litoral Norte - 10 cirurgias suspensas
• Hospital Municipal Santo Antônio, em Itapema, no Litoral Norte - 6 cirurgias suspensas
• Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, no Litoral Norte - 5 cirurgias suspensas
• Hospital Nossa Senhora da Penha, em Penha, no Litoral Norte – 8 cirurgias suspensas
Vacinas, insumos e consultas
Além das cirurgias, consultas também precisaram ser canceladas. No total, foram 258 até a tarde desta quarta, conforme a secretaria. Está sendo feito um levantamento para verificar em quais casos houve dificuldades em razão do deslocamento.
Todos os procedimentos estão sendo remarcados pelas unidades hospitalares.
Na parte das vacinas, o carregamento que iria a Lages, na Serra, não conseguiu chegar ao destino na segunda. Para esta quinta, a rota está reprogramada, de acordo com a secretaria, assim como para as regiões de Tubarão, Criciúma e Araranguá, no Sul do estado.
Em relação aos insumos, a secretaria informou que os hospitais próprios não apresentam falta de remédios. Porém, na terça houve dificuldade de entrega de insumos ao Hospital Hans Dieter Schmidt, de Joinville, no Norte do estado. No final da tarde, porém, o material chegou à unidade.
De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
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