Esta é segunda morte registrada na cidade no atual ano epidemiológico. Último boletim divulgado pelo município confirma 1.494 casos da doença na cidade. Sesa informou que aguarda resultado do Lacen.
A cidade de Cascavel, no oeste do Paraná, registrou a segunda morte por dengue no atual ano epidemiológico, iniciado em agosto de 2021, de acordo com informações do Hospital São Lucas.
Conforme a instituição informou, nesta terça-feira (26), se trata de uma menina de 10 anos, moradora de Catanduvas, também no oeste do estado. O hospital divulgou que a criança possuía doença crônica degenerativa, que pode ter contribuído para o agravamento da doença.
A morte foi registrada no início do mês de abril e um exame de antígeno confirmou a doença na criança, de acordo com a instituição.
A Secretaria de Estado da Saúde informou que aguarda o resultado do Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacem) para a confirmação da causa de morte da menina.
O último boletim divulgado pelo município no dia 19 de abril confirmou 1.494 casos da doença na cidade.
No estado, o número ultrapassou os 15 mil casos confirmados. Por tal motivo, a Sesa declarou epidemia da doença no Paraná.
Nas últimas semanas o hospital, que é particular, registrou aumentou nos atendimentos em crianças, segundo a administração do local.
O atendimento médio passou de 30 crianças por dia, para mais de 100. No último domingo (24) cerca de 150 crianças foram atendidas no local em seis horas, conforme informou a instituição. A maioria delas com sintomas relacionados à dengue.
Epidemia de dengue em Cascavel
No dia 13 de abril a Prefeitura de Cascavel decretou epidemia de dengue na cidade. O anúncio foi feito durante uma reunião entre as divisões da saúde do município.
Segundo a pasta, as equipes tem intensificado o combate a doença na cidade, mas em muitos locais foi relatada dificuldade no acesso à imóveis para aplicação de incenticida.
Denúncias relacionadas à dengue podem ser feitas pelo número 156, de forma anônima e também pelo Fale Conosco no site da prefeitura.
Para orientações sobre a doença, os cidadãos podem ligar no (45) 3902-1769.
De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
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