No documento foram citadas as plataformas: Netflix, Globoplay, Telecine, Youtube, Apple e Amazon.
O Ministério da Justiça determinou nesta terça-feira (15), por meio da Secretaria Nacional de Consumidor, a remoção do filme “Como se tornar o pior aluno da escola”, das plataformas digitais. A pasta alega que a suspensão é aplicada “tendo em vista a necessária proteção à criança e ao adolescente consumerista”.
O despacho, que foi publicado no Diário Oficial da União, impõe multa de R$ 50 mil caso a disponibilização, exibição e oferta do filme não sejam interrompidas em até cinco dias. O documento foi assinado pela diretora do Departamento de Proteção e de Defesa do Consumidor, Lilian Brandão.
O longa-metragem foi lançado nos cinemas há cinco anos e é inspirado em um livro do apresentador e humorista, Danilo Gentili. O filme foi incluído no catálogo da Netflix em fevereiro e se tornou centro de uma polêmica nesta última semana após parlamentares associarem que algumas cenas incitam a pedofilia.
Em entrevista ao jornal O Globo, Fábio Porchat reforçou que o longa é uma ficção, não uma apologia à pedofilia, como vem sendo acusado nos últimos dias.
“Quando o vilão faz coisas horríveis no filme, isso não é apologia ou incentivo àquilo que ele pratica, isso é o mundo perverso daquele personagem sendo revelado. Às vezes é duro de assistir, verdade”, acrescentou o ator ao jornal O Globo.
No documento foram citadas as plataformas: Netflix, Globoplay, Telecine, Youtube, Apple e Amazon.
Crime aconteceu em 2021, em Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Menino morreu no incêndio.
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De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
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