Grupo fez gesto em manifestação na frente de base do Exército em São Miguel do Oeste.
O Grupo de Atuação no Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) de São Miguel do Oeste, no Oeste catarinense, avaliou, em investigação preliminar, que não houve intenção de apologia ao nazismo em um gesto feito em um ato na cidade contra o resultado das eleições presidenciais. O órgão entendeu que não há evidências de prática de crime.
Tudo o que foi apurado será colocado em um relatório. Esse documento será depois enviado à 40ª Promotoria de Justiça da Capital, para o eventual aprofundamento das investigações.
O ato em São Miguel do Oeste ocorreu nesta quarta-feira (2) em frente ao 14º Regimento de Cavalaria Mecanizado, base do Exército na cidade. O Gaeco faz parte do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
O órgão identificou manifestantes, analisou imagens e ouviu testemunhas. Apesar de entender que não houve apologia ao nazismo, o Gaeco afirmou que a atitude é "absolutamente incompatível com o respeito exigido durante a execução do hino nacional" e pode gerar alguma responsabilidade.
De acordo com o que foi apurado, o gesto foi feito pelos manifestantes após serem conclamados pelo locutor do evento, empresário local, a estenderem a mão sobre o ombro da pessoa a sua frente ou, se não houvesse, para que estendessem o braço, a fim de "emanar energias positivas".
O relato foi confirmado por um policial que acompanhava a manifestação, bem como por diversos repórteres que estavam no evento.
Durante a apuração, não foram encontradas ligações do locutor com o nazismo. Além disso, após análises das imagens, ficou demonstrado que não havia a presença de bandeira neonazista no ato.
O vídeo que mostra o ato rapidamente se espalhou pelas redes sociais. O registro mostra as pessoas em via pública, na BR-163, cantando o hino e com as mãos estendidas em direção a um tanque de guerra na entrada da base militar.
De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
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