A auxiliar administrativa conta sua experiência após fazer uma cirurgia bariátrica, que desde os primeiros 15 dias já começou a deixá-la pior que antes do procedimento
A auxiliar administrativa Ana Paula Santana da Cunha, residente em Rio Claro (SP), aos 42 anos de idade, enfrentou uma jornada desafiadora em sua batalha contra o excesso de peso.
Segundo Ana Paula, desde criança ela lidou com a questão do sobrepeso, uma luta que se intensificou ao longo dos anos.
Apesar de tentar várias dietas, o ciclo vicioso do ganho e perda de peso sempre persistiu, afetando não só sua aparência, mas também sua saúde, com problemas como pressão alta e dificuldades nos joelhos se tornando parte de sua rotina.
Em busca de uma solução, Ana Paula procurou ajuda médica em 2022 e, após uma série de exames, optou por se submeter à cirurgia bariátrica, recomendada devido ao seu IMC (Índice de Massa Corporal) indicar obesidade.
O procedimento, realizado em agosto daquele ano, inicialmente pareceu promissor, com Ana Paula seguindo rigorosamente as orientações médicas e observando uma perda de peso gradual nos primeiros dias após a cirurgia.
No entanto, sua esperança logo foi abalada quando, duas semanas após a intervenção, começou a enfrentar dificuldades significativas na digestão de alimentos sólidos, resultando em vômitos constantes.
Após uma série de exames e tentativas de solução, descobriu-se que Ana Paula estava enfrentando complicações intestinais graves, levando-a a passar por uma série de procedimentos cirúrgicos adicionais.
Infelizmente, sua condição não melhorou e ela começou a sofrer de hemorragias, resultando em um estado grave de desnutrição e fraqueza extrema.
“Fui perdendo peso cada vez mais e cheguei a pesar 35,5 kg. Muito desnutrida, eu já não conseguia andar sozinha ou fazer qualquer tipo de atividade em casa”, contou em entrevista para o portal UOL.
Após uma longa e difícil jornada hospitalar, Ana Paula foi submetida a uma série de cirurgias intestinais, mas sua condição continuava precária.
Com a orientação de um novo médico em São José do Rio Preto (SP), foi sugerido que a reversão da cirurgia bariátrica era necessária para resolver seus problemas de saúde.
No entanto, devido à sua anemia severa, o procedimento representava um risco significativo para sua vida.
Revertendo a bariátrica
Em outubro de 2023, a auxiliar administrativa precisou novamente ser internada.
“Foram 47 dias internada para isso. Passei o Natal e o Ano Novo no hospital”, conta.
Já em janeiro deste ano, um pouco mais forte e pesando 50 quilos, ela conseguiu reverter a cirurgia bariátrica.
No último dia 17, Ana Paula teve alta e pode ir para casa, onde está se recuperando.
“Precisei me mudar para a casa da minha mãe, para ter alguém ao meu lado o tempo todo. Não consigo escrever, não tenho forças nos braços e nem nas pernas. Terei de fazer fisioterapia para, aos poucos, retomar os movimentos e ganhar força”, encerra.
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