Animal de cor clara havia fugido de casa e era procurado por tutora. Suspeita de pegar animal foi indiciada. Ela alegou à polícia que pet chegou sozinho na casa dela, já com a coloração marrom escura.
Uma mulher de 61 anos foi indiciada pela Polícia Civil, na terça-feira (20), por ter se apropriado de um cachorro da raça Shih-Tzu que havia fugido da casa de uma vizinha em Pinhalzinho, no Oeste de Santa Catarina.
A suspeita, segundo o delegado Lucas Almeida, mudou a cor dos pelos do animal com tinta de cabelo para esconder a verdadeira identidade dele. Ela ainda negou, quando procurada pela tutora original, que seria o cão até então desaparecido.
À polícia, a mulher alegou que o animal chegou na casa dela sozinho e com a coloração já alterada. O animal tem a cor clara, originalmente, mas foi encontrado com a cor marrom escura.
Segundo o delegado, ela vai responder por apropriação de coisa achada. O crime de maus-tratos, por causa da mudança de cor na pelagem ainda é apurado, disse o investigador.
Buscas pelo cão
O animal desapareceu em 19 de janeiro. Câmeras de monitoramento da casa flagraram a saída do cãozinho, segundo informações da tutora à polícia.
Cinco dias após o desaparecimento, a dona de Theo questionou na vizinhança se alguém o havia visto. Entre os moradores estava a idosa que recolheu o animal e mudou sua coloração.
"A suspeita respondeu [ao ser questionada pela dona] que tinha o cão [da mesma raça, porém de cor marrom escuro], há nove meses. E também mentiu o sexo. Falou que era uma fêmea, mas na verdade é um machinho", relatou Almeida.
A dona do animal, então, seguiu a procura com cartazes durante quase um mês.
Reencontro
No dia 14 de fevereiro, quase completando um mês do sumiço do animal, uma amiga da família se aproximou da casa da mulher suspeita e chamou o cachorro, que reagiu.
A dona foi chamada pela amiga e, no local, o pet a reconheceu e demonstrou entusiasmo. Ela, então, verificou características individuais do cão Theo, como uma cicatriz nas costas e um único testículo, confirmando a identificação.
A dona da residência onde o cão foi achado alegou à tutora dele duas versões diferentes antes de devolvê-lo. Disse, inicialmente, que o havia comprado. Em seguida falou que o ganhou.
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