Aos 12 anos, a vítima teve uma crise de ansiedade precisou ser levada ao hospital, onde contou tudo ao médico.
Um pai que estuprou a própria filha durante cinco anos foi condenado a mais de 31 anos de prisão, em regime inicial fechado, no município de Tubarão, no Sul catarinense, nesta semana. A decisão foi proferida na última terça-feira, dia 21.
Segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), os abusos começaram quando a menina tinha 7 anos e perduraram até os 12.
Os crimes ocorriam dentro da casa da família, onde moravam também a mãe e o irmão mais novo da vítima. Conforme as investigações, os estupros começaram quando o homem pedia para a filha mostrar partes do corpo. Em pouco tempo, eles evoluíram para toques físicos e a prática sexual, durante várias vezes, por cinco anos.
A vítima somente contou o que estava acontecendo quando completou 12 anos. Na época, ela teve uma crise de ansiedade enquanto estava na casa da avó e precisou ser levada ao hospital. Lá, a menina relatou os fatos ao médico.
A vítima contou que o pai passava a mão em suas partes íntimas e a machucava. Ela relatou também que em alguns dias os abusos ocorriam mais de uma vez, mesmo com ela pedindo diretamente ao pai que parasse pois não aguentava mais. Além dos relatos da vítima, os estupros foram confirmados em uma perícia médica.
O réu, que estava preso preventivamente, teve negado o direito de recorrer em liberdade. O MPSC pediu a prisão preventiva dele na audiência de instrução e julgamento, o que foi decretado pela Justiça na época. A vítima e o irmão, também menor de idade, estão recebendo acompanhamento psicológico.
Motorista disse que percebeu a falha mecânica e jogou o veículo para a lateral, segundo a PMRv.
Polícia realiza buscas pela suspeita, que saiu com carro sem placas.
Autor do crime é ex-companheiro da mulher e foi preso em flagrante.
Vítima foi agredida com joelhada, socos na cabeça e facadas.
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