Hipótese inicial foi revista após a realização de diversas etapas de investigação epidemiológica e análise de caso.
A Prefeitura de Xanxerê divulgou nesta quarta-feira, dia 16, um comunicado oficial descartando que a morte de Rute Alves, de 22 anos, tenha sido causada por dengue ou chikungunya.
Segundo a nota, a hipótese inicial foi revista após a realização de diversas etapas de investigação epidemiológica e análise de caso, envolvendo técnicos do município, o núcleo hospitalar, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado e exames laboratoriais reavaliados pela Fiocruz.
Com a nova conclusão, o caso de Rute será retirado do boletim epidemiológico do município, que agora contabiliza oficialmente três óbitos causados por chikungunya. Com a exclusão, o número de mortes por dengue em Xanxerê passa a ser zero.
Rute Alves, moradora do bairro Vila Sésamo, teria testado positivo para dengue e chikungunya no final de fevereiro. No dia 12 daquele mês, antes mesmo da confirmação dos exames, foi internada no Hospital Regional São Paulo. Com o agravamento do quadro clínico, precisou ser transferida para Chapecó, onde faleceu no dia 4 de março.
Três mortes confirmadas por chikungunya
O primeiro óbito do ano causado por chikungunya em Xanxerê foi confirmado pela prefeitura no dia 17 de março. A vítima, Jurema Musa Rebelatto, de 85 anos, moradora do bairro Tonial, estava internada na UTI do Hospital Regional São Paulo desde 9 de março. Ela possuía comorbidades.
A segunda vítima foi Nilza Salete Forchesato, de 80 anos, moradora do bairro dos Esportes. Ela apresentou os primeiros sintomas no dia 16 de março e teve o exame confirmado para chikungunya no dia 20. A idosa faleceu em 3 de abril, no Hospital Regional São Paulo, onde estava internada.
Já o terceiro óbito causado por chikungunya ocorreu no dia 4 de abril, mas só foi confirmado oficialmente no dia 10. A vítima foi uma idosa de 76 anos, moradora do bairro Santos Dias.
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