Tivi São Lourenço, 25 de novembro de 2024
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Produtores de São Lourenço do Oeste e Novo Horizonte conhecem detalhes do programa ATeG de psicultura

Nelso Luiz Moresco, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de São Lourenço do Oeste, explica que a participação no programa é integralmente gratuita.

Por Sindicato Rural

Atualizado em 23/06/2023 | 14:39:00

Numa soma de esforços, o Sindicato dos Produtores Rurais de São Lourenço do Oeste e a Secretaria de Agricultura lançaram, no dia 20 de junho, numa reunião de sensibilização, o programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) na área da psicultura. Além da apresentação do programa, o evento foi marcado pela apresentação do case do produtor Claudiomar Zancheta e a fala sobre perspectivas e cenários do agronegócio, com Ernesto João Reck.

A reunião, que contou com empresários rurais de São Lourenço do Oeste e Novo Horizonte, buscou apresentar a dinâmica do programa e mostrar os ganhos que a profissionalização da atividade pode gerar. Conforme os técnicos do Serviço de Aprendizagem Rural (Senar) que apresentaram o programa, Fernando Schneider e Grasiane Bitencourt, trata-se de uma agenda de visitas in loco, onde o instrutor avalia as condições e potencialidades de cada propriedade participante. A intenção é que os produtores recebam informações técnicas a fim de profissionalizar a atividade e garantir renda extra. O objetivo do ATeG é organizar a cadeia produtiva. São em torno de 30 vagas e um acompanhamento de até dois anos. 

Nelso Luiz Moresco, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de São Lourenço do Oeste, explica que a participação no programa é integralmente gratuita. Ele conta que o técnico que irá acompanhar o grupo será custeado com recursos do Senar, por meio do Sindicato dos Produtores Rurais de São Lourenço do Oeste. “Não tem custo, mas, como é recurso público, precisamos trabalhar com toda seriedade para que o mesmo seja bem aplicado. A única contrapartida é a disponibilidade e o interesse de implementar as orientações na propriedade”. A dinâmica da formação consiste em uma visita mensal em cada propriedade. 

Com a reunião de sensibilização, Moresco explica que o técnico contratado agora entrará em contato com todos com o objetivo de entender as demandas e o interesse em participar do programa.  Para o presidente, investir na atividade é gerar uma renda extra, além de garantir importantes reservatórios de água na propriedade. “É uma forma de valorizar a propriedade”, avalia. “Estamos felizes, pois é uma demanda que surgiu da base e que foi atendida pelo Senar”, registra Moresco.

 

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