A coqueluche é uma infecção respiratória e altamente transmissível causada pela bactéria Bordetella pertussis
A Secretaria de Saúde de Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí, confirmou, nesta quinta-feira (7), um caso de coqueluche, doença que causa infecção respiratória, em um adolescente. Segundo a secretaria, não existiam registros de pessoas infectadas há, pelo menos, cinco anos.
O resultado do exame foi divulgado pelo Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) em Florianópolis, o que motivou a Secretaria de Saúde municipal a procurar a escola em o adolescente frequenta. A idade não foi divulgada.
Existe ainda outro caso suspeito da doença em Rio do Sul, que teve coleta realizada e aguarda análise no Lacen. A secretaria orienta os moradores a ficarem atentos aos sintomas.
O que é coqueluche?
A coqueluche é uma infecção respiratória e altamente transmissível causada pela bactéria Bordetella pertussis. A doença compromete especificamente o aparelho respiratório (traqueia e brônquios).
A infecção pode durar cerca de 6 a 10 semanas. Em bebês, pode resultar em um número elevado de complicações e levar à morte, principalmente aqueles que ainda não completaram o esquema vacinal primário contra a doença.
Sintomas e sinais da coqueluche
De acordo com o Ministério da Saúde, os sintomas podem se manifestar em três níveis:
No mais leve, a doença pode ser confundida com um resfriado, é caracterizada por mal-estar geral, corrimento nasal, tosse seca e febre baixa;
No segundo nível, as tosses pioram;
No nível mais avançado da infecção, a tosse fica bastante intensa, podendo comprometer a respiração, além de causar vômitos e cansaço extremo.
Transmissão
A coqueluche é transmitida de pessoa para pessoa através de gotículas de saliva expelidas ao tossir ou espirrar.
A bactéria se aloja nas vias respiratórias superiores, onde se multiplica e libera toxinas que causam os sintomas característicos.
Prevenção e tratamento
O tratamento da coqueluche é multidisciplinar, envolvendo cuidados médicos, uso de antibióticos, suporte nutricional – como hidratação e alimentação adequadas – e medidas preventivas.
Em casos graves, especialmente em bebês e crianças, pode ser necessária a hospitalização para monitoramento e tratamento intensivo.
A vacinação é a melhor forma de prevenção e está disponível no SUS (Sistema Único de Saúde) para crianças até 6 anos, gestantes e profissionais da saúde.
A vacina pentavalente é indicada no primeiro ano de vida do bebê, sendo administrada em três doses aos dois, quatro e seis meses de idade, com um intervalo recomendado de 60 dias entre as doses. Posteriormente, são necessárias doses de reforço.
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