A Polícia Civil identificou o suspeito de matar com uma facada Marcelo Alves, de 47 anos, em Videira; o segundo homicídio do município ocorreu em fevereiro
Um homem de 24 anos foi preso, suspeito de assassinar com uma facada Marcelo Alves, de 47 anos. O crime, que marcou o segundo homicídio de 2025 em Videira, no Meio-Oeste de Santa Catarina, ocorreu em fevereiro. Nesta semana, o suspeito confessou o assassinato.
Marcelo foi com golpe de faca
Marcelo foi morto na madrugada do dia 9 de fevereiro, na rua Vereador João de Cantu, bairro Vila Verde. Ele estava com um ferimento no peito e perdeu grande quantidade de sangue, por conta das facadas.
A Polícia Civil explica que Marcelo chegou a ser levado ao Hospital Salvatoriano Divino Salvador, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Ele foi sepultado no cemitério Jardim da Saudade.
O delegado Édipo Flamia Helt explica que o suspeito compareceu na delegacia, na presença de um advogado, onde foi interrogado e confessou o crime.
Motivações estão sendo investigadas
As investigações continuam para o esclarecimento das motivações do assassinato e o possível envolvimento de outras pessoas. Porém, o delegado menciona que tudo começou com uma discussão entre os envolvidos.
“Ambos eram usuários de drogas e, ao que tudo indica, a vítima pediu uma certa quantidade de droga ao autor. Isso teria iniciado uma discussão verbal, que evoluiu para uma troca de empurrões”, detalha.
Após a troca de agressões, o suspeito teria retirado uma faca do bolso e golpeado o peito da vítima. Segundo o delegado, ele alegou legítima defesa, o que será investigado pela Polícia Civil.
De acordo com a Brigada Militar, pai da criança teria apertado bebê com muita força na altura das costelas e, depois, jogado filho no chão. Suspeito fugiu.
Em Itamarandiba, no Vale do Jequitinhonha
Corpo do rapaz foi encontrado a cerca de 3 metros de profundidade nesta segunda-feira.
Medidas de combate serão intensificadas para conter a propagação do mosquito no município.
Réu foi denunciado por homicídio com dolo eventual e condenado a 6 anos de reclusão em regime semiaberto.
Em entrevista coletiva nesta terça-feira, delegado deu detalhes do crime e revelou que uma pessoa com o perfil de Maicol dificilmente conseguiria agir em conjunto com outro psicopata