Ao menos vinte estudantes de medicina veterinária do campus de Palotina, no oeste do estado, tiveram queimaduras aos serem expostos por veteranos a líquido ainda não identificado.
Um dos calouros vítima de trote realizado por veteranos do curso de medicina veterinária do campus de Palotina da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que terminou com cerca de vinte estudantes queimados, contou nesta quinta-feira (31) que ainda está em choque.
O aluno, de 19 anos, afirma que "tudo aconteceu muito rápido". Segundo ele, os veteranos que participaram do trote falaram que "seria de boa, que não ia acontecer nada".
As vítimas sofreram queimaduras de primeiro e segundo grau por conta de um líquido derramado sobre eles. O produto está sendo periciado pela polícia e estava em embalagens de creolina.
O calouro disse que sofreu queimaduras na nuca e nas costas. Nas fotos é possível ver as queimaduras onde o líquido atingiu a pele do jovem. Segundo ele, os calouros perguntaram no momento do trote se o produto não queimava. Os veteranos, relata, continuaram mesmo assim.
"Depois que eles passaram [o produto], todo mundo começou a reclamar que tava ardendo, que tava queimando, eles começaram a jogar água, o que não adiantou muita coisa", conta o calouro.
Apesar do episódio, o estudante disse que pretende prosseguir com os estudos e cobra que os responsáveis sejam punidos e entendam a gravidade da situação.
Suspeitos presos
Nesta quinta, quatro estudantes de medicina veterinária foram presos em flagrante suspeitos dos crimes de lesão corporal grave e constrangimento ilegal.
A Polícia Civil investiga o caso e afirma que também serão apurados os crimes de tortura e cárcere privado, caso os calouros tenham sido obrigados a permanecer em algum local, por exemplo
A UFPR informou que abriu um processo para apurar a responsabilidade pelo fato e que a Pró-reitoria de Assuntos Estudantis está trabalhando no acolhimento das vítimas, junto com a direção do setor Palotina.
Crime aconteceu em 2021, em Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Menino morreu no incêndio.
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De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
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Cena foi registrada na noite de domingo (27), em Uberaba, no Triângulo Mineiro.