
Família do zagueiro uruguaio tem momento reservado antes de espaço ser aberto ao público
Amparado pela bandeira do Nacional-URU, o caixão com o corpo de Juan Izquierdo chegou na manhã desta quinta-feira à sede social do clube, em Montevidéu. Antes de o velório ser aberto ao público, a família do zagueiro uruguaio tem cerca de três horas de momento reservado para se despedir do jogador, que morreu na noite de terça.
Izquierdo tinha 27 anos e não resistiu a um mal súbito durante jogo contra o São Paulo, pela Conmebol Libertadores, há uma semana, e faleceu em decorrência de morte encefálica após uma parada cardiorrespiratória associada à arritmia cardíaca.
O público poderá participar do velório durante duas horas. Cinco jogadores do São Paulo estarão presentes - o lateral Rafinha, os meias Wellington Rato, Galoppo e Michel Araújo, e o atacante Calleri -, além do vice-presidente do clube, Harry Massis. Um funeral não está programado.
O governo do Uruguai cedeu uma aeronave da Força Aérea para o translado do corpo até Montevidéu, e o caixão chegou a solo uruguaio no início da madrugada desta quinta. Horas antes, outro avião trouxera familiares do jogador que estavam no Brasil acompanhando a situação.
Izquierdo teve uma arritmia cardíaca durante a partida São Paulo x Nacional-URU, no Morumbis, na quinta passada, e foi levado às pressas para o Hospital Israelita Albert Einstein. O jogador passou cinco dias internado na Unidade de Terapia Intensiva, dependente de respiração mecânica. No domingo, novos exames identificaram o agravamento do caso, com comprometimento cerebral e aumento da pressão intracraniana. O falecimento do atleta foi decretado dois dias depois.
Com o impacto da colisão, animal morreu e parou fora da pista.
Vítima precisou ser encaminhada ao hospital.
Acusado, de 23 anos, também teria quebrado objetos dentro da casa, segundo relato.
Veículo Peugeot 208 estava fora da pista, com as quatro rodas para cima.
Grupo tentava eliminar concorrência por meio de ameaças, reuniões clandestinas e coação de empresários do ramo funerário.
A cabeleireira morta pelo ex-namorado morava na Zona Sul de São Paulo; cerca de um ano antes, ela relatou em uma carta as violências e diversas ameaças que sofria