Rosana Pavan atravessou a cidade no veículo rústico e chamou a atenção por onde passou.
A realização de um sonho fez com que a noiva Rosana Pavan, de 44 anos, de Curitiba (PR), chamasse a atenção por onde passava enquanto se deslocava para a Igreja Matriz Santo Antônio de Pádua, em Ponte Serrada, no último sábado (29).
Pela rua principal da cidade, na Me. Maria Teodora, os olhares se voltavam para um veículo atípico seguindo em direção à igreja. Rosana, acompanhada de Adolfo Cortellini – amigo da família – foi levada até o altar de charrete.
O trajeto da noiva começou muito antes, ainda na rua Veranópolis, na Vila Pavan, onde reside a família do noivo, o ponteserradense Reginaldo Pavan, de 39 anos. Com ajuda das madrinhas da noiva, a charrete foi enfeitada com copos de leite e outros adereços, e seguiu até o local onde aconteceria a cerimônia.
Rosana atravessou a cidade no veículo rústico, passando pela rotatória da BR-282, fazendo com que até mesmo o trânsito fosse parado, não só para deixá-la passar, mas também para admirar a realização do sonho de uma noiva.
“Por onde a charrete passava, todos paravam e buzinavam [...]. Na BR, as carretas pararam para esperar ela passar”, comenta o noivo.
Segundo a noiva, quando a ideia de se casar na igreja, com direito a vestido longo e buquê de flores, o sonho de chegar até a igreja de charrete já vinha sendo moldado.
A pedido dela, o sogro e pai de Reginaldo, Altair Pavan, providenciou a charrete para fazer a vontade da nora.
“Desde que eu comecei a entender o que era um casamento, esse era meu sonho, porque eu amo as coisas de antigamente, as charretes, aqueles vestidos longos, eu me sinto maravilhada”, explica Rosana. “Graças a Deus eu consegui realizar, foi lindo. Eu não tenho palavras, porque foi tudo perfeito, maravilhoso mesmo”, disse a noiva.
Uma festa diferente
Logo depois do casamento, de selar um compromisso com as alianças, os noivos foram colocados lado a lado na charrete e levados até o Centro de Convivência do Idoso, em Ponte Serrada, para celebrar os votos e comemorar com os quase 200 convidados.
Todos foram recebidos por Inelde Costa e Altair Pavan, os pais de Reginaldo, que fizeram a recepção até a chegada dos noivos.
A festa aconteceu como as do interior, com direito a churrasco, saladas, pão e cuca. Sendo que, a refeição e a tarde de comemoração, foram regadas com chopp, cachaça artesanal e vinhos feitos por Jacir Costa, um dos padrinhos, e da família de Adolfo Cortellini, quem levou a noiva até o altar, todos produtores do próprio município.
Logo após o banquete, a pedido da noiva Rosana Pavan, todos os convidados puderam apreciar um café colonial especial, acompanhado de um show com a banda de Fiorindo Franceschi, artista local.
De acordo com a perícia, a médica usava fragmentos sobrepostos de outros laudos para alterar os diagnósticos originais, falsificando assim o laudo original para indicar o suposto câncer.
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