Traficantes suspeitavam que Gilvan Nogueira da Silva teria roubado drogas e telefones.
O homem que foi encontrado morto e enterrado embaixo de uma residência, no bairro São Jorge, em Herval d’Oeste, teria cavado a própria cova antes de ser morto, informou a Polícia Civil.
De acordo com as investigações, Gilvan Nogueira da Silva era dependente químico e foi acusado por traficantes de ter roubado drogas e telefones. Com uma arma de fogo apontada na cabeça, Gilson foi obrigado a cavar a própria cova. Logo depois, foi morto com múltiplas facadas e enterrado no local. O crime teria ocorrido, segundo a polícia, no dia 13 de agosto.
Conforme a Polícia Civil, a vítima foi identificada por meio das impressões digitais.
Na data provável do crime, em 13 de agosto, a polícia esteve no local, no período da noite. Os suspeitos que estavam na residência fugiram, mas os agentes apreenderam rádios comunicadores e um drone.
De acordo com as investigações, após a fuga dos bandidos, a casa permaneceu aberta e Gilvan teria supostamente furtado telefones celulares e outros objetos do local, dentre eles, drogas, que a polícia não teria encontrado.
Ao retornarem, os suspeitos perceberam a falta dos objetos e acusaram Gilvan pelo roubo. Ele foi ameaçado com um revólver e obrigado a cavar uma cova no porão da residência.
Já na madrugada daquela noite, a vítima retornou ao local para comprar drogas, querendo pagá-las com um dos telefones roubados e acabou morto.
Um dos suspeitos da morte de Gilvan foi preso na noite do dia 21, por tráfico de drogas. Ele nega a participação no homicídio. O outro sujeito, pertencente a uma facção criminosa, possui mandado de prisão e está foragido. Segundo a Polícia Civil, ele veio do Rio Grande do Sul e havia sido preso por porte de arma de fogo, mas solto após audiência de custódia no dia 10 de junho.
Colisão ocorreu no km 395 da SC-110, em Urubici. Pelo menos 6 pessoas foram levadas ao hospital.
Condutor abandonou o local, mas o para-choque e placa ficaram na pista.
O jovem cantor sertanejo era muito conhecido na Serra Catarinense porque cantava em bares e clubes de festas de toda região.
Condutora da bicicleta apresentava ferimentos graves, com suspeita de traumatismo craniano.
Casal que estava no veículo foi encaminhado ao hospital para avaliação médica.
Vítima de 23 anos estava presa nas ferragens e precisou ser desencarcerada.